Ex Vereador Claudinho Serra, assessor e empreiteiro acusados de corrupção vão continuar na cadeia.
A Vara Criminal de Sidrolândia revisou a prisão do ex-vereador de Campo Grande, Claudinho Serra (PSDB), de seu assessor, Carmo Name Júnior, e do empreiteiro Cleiton Nonato Correia — presos desde 5 de junho de 2025 — e decidiu por mantê-los na cadeia por esquema de corrupção na Prefeitura de Sidrolândia.
Os três entraram na mira do Gaeco (Grupo de Atuação Especial no Combate ao Crime Organizado) na 4ª fase da Operação Tromper. Assim, nesta nova etapa das investigações, eles e outras 11 pessoas já se tornaram réus por crimes como corrupção, lavagem de dinheiro e organização criminosa.
O grupo do MPMS (Ministério Público de Mato Grosso do Sul) descobriu que o esquema de corrupção continuou mesmo após as fases anteriores. Assim, Claudinho voltou para a cadeia pouco mais de um ano após a primeira prisão, em abril de 2024, na 3ª fase da Tromper.
Relembre as prisões de Claudinho:
Claudinho Serra é preso durante operação por suspeita de corrupção em esquemas
Claudinho Serra volta para cadeia em nova fase da Operação Tromper em Campo Grande
“[…] procedo à revisão da prisão preventiva e MANTENHO a custódia cautelar de Cláudio Jordão de Almeida Serra Filho, Carmo Name Júnior e Cleiton Nonato Correia, por persistirem os fundamentos que a motivaram”, diz a decisão.
Operação Tromper
Com as primeiras fases, a investigação identificou a organização criminosa voltada a fraudes em licitações e contratos administrativos com a Prefeitura de Sidrolândia.
Então, o MPMS aponta na denúncia que o grupo criminoso agia para fraudar e direcionar licitações em Sidrolândia, favorecendo-se.
Empreiteiras alvos do Gaeco receberam mais de R$ 34,4 milhões da Prefeitura de Sidrolândia
Com isso, desviava valores desses contratos para os investigados. Claudinho, então secretário de Fazenda do município, seria mentor e teria cooptado outros servidores. Assim, o ex-vereador e outros dois alvos de mandados de prisão foram presos na semana passada.
A 4ª fase da operação mirou mais de 20 pessoas ligadas à administração pública. A ação da 3ª Promotoria de Justiça de Sidrolândia, do Gecoc e do Gaeco cumpriu três mandados de prisão e 29 de busca e apreensão.
Aliás, a nova investida das autoridades contra o esquema de corrupção chefiado por Serra atingiu diretamente o núcleo familiar do político. O pai, Cláudio Jordão de Almeida Serra, e a esposa, Mariana Camilo de Almeida Serra — filha da ex-prefeita de Sidrolândia, Vanda Camilo —, foram indiciados.
Veja abaixo todos os réus na 4ª fase da Tromper:
Claudio Jordão de Almeida Serra Filho (preso) – apontado como o chefe do esquema;
Claudio Jordão de Almeida Serra – pai de Claudinho;
Mariana Camilo de Almeida Serra – esposa de Claudinho;
Carmo Name Júnior (preso) – assessor de Claudinho;
Jhorrara Souza dos Santos Name – esposa de Carmo Name;
Cleiton Nonato Correia (preso) – empreiteiro, dono da GC Obras;
Thiago Rodrigues Alves – intermediário de propinas entre as empreiteiras GC/AR e grupo de Claudinho;
Jéssica Barbosa Lemes – esposa de Thiago;
Valdemir Santos Monção (Nanau) – ex-assessor parlamentar;
Sandra Rui Jacques – empresária e esposa de Nanau;
Edmilson Rosa – Empresário;
Ueverton da Sila Macedo (Frescura) – empresário;
Juliana Paula da Silva – esposa de Ueverton;
Rafael de Paula da Silva – cunhado de Ueverton.
Operação Tromper
Com as primeiras fases, a investigação identificou a organização criminosa voltada a fraudes em licitações e contratos administrativos com a Prefeitura de Sidrolândia.
Então, o MPMS aponta na denúncia que o grupo criminoso agia para fraudar e direcionar licitações em Sidrolândia, favorecendo-se.
Empreiteiras alvos do Gaeco receberam mais de R$ 34,4 milhões da Prefeitura de Sidrolândia
Com isso, desviava valores desses contratos para os investigados. Claudinho, então secretário de Fazenda do município, seria mentor e teria cooptado outros servidores. Assim, o ex-vereador e outros dois alvos de mandados de prisão foram presos na semana passada.
A 4ª fase da operação mirou mais de 20 pessoas ligadas à administração pública. A ação da 3ª Promotoria de Justiça de Sidrolândia, do Gecoc e do Gaeco cumpriu três mandados de prisão e 29 de busca e apreensão.
Aliás, a nova investida das autoridades contra o esquema de corrupção chefiado por Serra atingiu diretamente o núcleo familiar do político. O pai, Cláudio Jordão de Almeida Serra, e a esposa, Mariana Camilo de Almeida Serra — filha da ex-prefeita de Sidrolândia, Vanda Camilo —, foram indiciados.
Veja abaixo todos os réus na 4ª fase da Tromper:
Claudio Jordão de Almeida Serra Filho (preso) – apontado como o chefe do esquema;
Claudio Jordão de Almeida Serra – pai de Claudinho;
Mariana Camilo de Almeida Serra – esposa de Claudinho;
Carmo Name Júnior (preso) – assessor de Claudinho;
Jhorrara Souza dos Santos Name – esposa de Carmo Name;
Cleiton Nonato Correia (preso) – empreiteiro, dono da GC Obras;
Thiago Rodrigues Alves – intermediário de propinas entre as empreiteiras GC/AR e grupo de Claudinho;
Jéssica Barbosa Lemes – esposa de Thiago;
Valdemir Santos Monção (Nanau) – ex-assessor parlamentar;
Sandra Rui Jacques – empresária e esposa de Nanau;
Edmilson Rosa – Empresário;
Ueverton da Sila Macedo (Frescura) – empresário;
Juliana Paula da Silva – esposa de Ueverton;
Rafael de Paula da Silva – cunhado de Ueverton.
Assessoria de Imprensa do TOPS DO MS NEWS.