FLASHBACK – “VAMOS DESTRUIR A MICHELLE POLITICAMENTE, QUIÇÁ DE OUTRAS FORMAS”: SOBRE A “NÃO-NOTÍCIA” PUBLICADA HOJE EM UMA COLUNA DO METRÓPOLES.

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FLASHBACK – “VAMOS DESTRUIR A MICHELLE POLITICAMENTE, QUIÇÁ DE OUTRAS FORMAS”: SOBRE A “NÃO-NOTÍCIA” PUBLICADA HOJE EM UMA COLUNA DO METRÓPOLES.

Novamente, a técnica desesperada do título sensacionalista para conseguir clicks (clickbait), bem como as formas veladas de tentar destruir reputações por meio de notícias, são usadas para disseminar informações que utilizam 10% de verdade misturada com 90% de fanfarronice, falta do que fazer, fofocas e mentiras.

 

Brasília, 06 de agosto de 2025 — A Assessoria de Comunicação de Michelle Bolsonaro, com relação à matéria maldosa e sensacionalista publicada na coluna de um profissional do Metrópoles, informa o seguinte:

 

1- O título da matéria, por si só, já demonstra a finalidade real do texto: ser um indutor enganoso a conclusões precipitadas. Além de ser sensacionalista, pretende disfarçar-se como isento, mas foi cuidadosamente planejado para manipular opiniões utilizando dois pontos polêmicos (de cigarros a armas) que, ao serem conjugados com o primeiro parágrafo do texto (enquanto prega em cultos), revelam o intento maldoso de insinuar uma suposta contradição com a religiosidade e com o testemunho de vida de Michelle Bolsonaro.

 

2- Infelizmente, pelos comentários observados na publicação da reportagem no Instagram, percebe-se que essa técnica ainda consegue fazer com que vários “incautos” caiam nessa armadilha do “clickbait” e da mentira. Essas pessoas não sabem que estão sendo enganadas, mas quem escreve esse tipo de matéria prova que sabe enganar. Uma pena, pois são infiéis à nobre missão de informar a verdade ao povo.

 

3- A matéria quer parecer isenta, mas possui traços velados de desinformação e tentativas de manchar reputação de Michelle e sua família, mesclando suposições, doses de ardil venenoso e, felizmente, algumas pitadas de verdades (estas últimas, oriundas de especialistas).

 

4- A parte verdadeira da matéria consiste em descrições das atribuições de autarquias e órgãos, como o INPI e também na resposta dada por especialistas que afirmam que “a estratégia de registrar várias marcas é uma forma de PROTEGER O NOME como patrimônio e marcar território. E isso pode ser feito mesmo sem ter produto lançado”.

 

5- A resposta dos especialistas é o ponto-chave da matéria. Justamente para impedir que o seu nome seja utilizado em cigarros, vapes, bebidas alcoólicas ou outros produtos que não são compatíveis com os valores, convicções e preferências de Michelle Bolsonaro é que esses registros específicos foram solicitados. E ela pediu o registro de modo que seu nome seja protegido e não seja associado a esses produtos.

 

6- Por outro lado, o registro de marca de seu nome para uso em produtos benéficos às pessoas, como linha de cosméticos, produtos de beleza, sapatos e acessórios (muitos já são produzidos), esses, sim, fazem parte do espírito empreendedor que marca a vida de Michelle. Inclusive, o empreendedorismo e a participação feminina em todas as esferas de decisão, de poder e de trabalho, são bandeiras defendidas e incentivadas por Michelle Bolsonaro também enquanto Presidente do PL Mulher.

 

Muito nos entristece que profissionais que deveriam trazer a verdade se prestem ao desserviço de desinformar e tentar buscar cliques tentando manchar o nome das pessoas. A má intenção é clara e nos faz refletir se esse tal repórter não seria mais um integrante daquela “tropa” que afirma que “é preciso destruir politicamente a Michelle, quiçá de outras formas”. Não acreditamos que esse seja o pensamento do veículo, mas nos causa estranheza que se permita esse tipo de comportamento por parte de seus empregados.

Assessoria de Imprensa do TOPS DO MS NEWS.