Governador diz que não irá interferir na escolha do presidente da Assembléia Legislativa

Nomes para a sucessão de Paulo Corrêa já começam a ser levantados na Casa de Leis.

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Governador diz que não irá interferir na escolha do presidente da Assembléia Legislativa

Embora o PSDB tenha a maioria da Assembléia Legislativa de Mato Grosso do Sul, o governador Reinaldo Azambuja, que assumiu a presidência do partido em julho deste ano, disse que não irá interferir na escolha do próximo presidente da Casa de Leis, função atualmente realizada pelo deputado estadual tucano, Paulo Corrêa.


"Essa composição não é do Governo, é da Casa. Como presidente, não necessariamente precisa ser do PSDB. É claro que a legenda sendo a maior bancada, tem força para discutir os espaços da Casa, mas isso é uma decisão do colegiado da Assembléia Legislativa."


Azambuja relembra que no primeiro mandato de governador, exercido de 2015 à 2019, o presidente da ALMS era o emedebista Junior Mochi, que ocupou o cargo no mesmo período.


"Nós já tivemos no meu primeiro mandato presidente da Casa que não era do nosso e tivemos ali durante quatro anos uma excelente relação com a ALMS", disse.

Nomes
De olho no cargo mais alto da ALMS, deputados estaduais eleitos para o próximo mandato já articulam para tentar a presidência.

No PP, a disputa ficaria entre os parlamentares reeleitos Gerson Claro e Londres Machados, já no ninho tucano, Zé Teixeira e a líder do Governo na Casa, Mara Caseiro, também tem pretenções em exercer a função.

Para não se comprometer com nenhum dos candidatos à presidência da ALMS, o PT, que elegeu três parlamentares, pensa em lançar um nome ao cargo. O partido terá na próxima legislatura os mandatos de Zeca do PT, Amarildo Cruz e Pedro Kemp.

FONTE: TOPS DO MS NEWS.