O Presidente da Câmara Municipal de Campo Grande Carlos Augusto Borges diz que “o dinheiro não vai ser usado agora”, sobre verba do hospital municipal.

Câmara vai analisar a fundo antes de prosseguir com a operação de crédito de mais de R$ 268 milhões.

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O Presidente da Câmara Municipal de Campo Grande  Carlos  Augusto Borges  diz que  “o dinheiro não vai ser usado agora”,  sobre verba do hospital municipal.

Para a Revista A Foto, o presidente da Câmara, Carlos Augusto Borges (Carlão) informou que os vereadores não conheciam a fundo a solicitação de recursos por parte do município.

“chegou o projeto semana passada,  eles (vereadores da Comissão) com suas equipes técnicas estão analisando para se precisar fazer emendas. Convidamos muitas autoridades para a audiência”, cita.

Conforme a proposta de Projeto de Lei apresentada pelo município, mais de R$10 milhões serão destinados para o Projeto Arquitetônico e complementares, outros mais de R$ 211 milhões para obras e instalações , bem como, mais de R$  57 milhões para equipamentos e mobiliários.

Questionado sobre se a demanda por recursos é cabível, ele pontua que foram feitos diversos questionamentos ao município. “Olha é um Leasing garantidor , dinheiro não vai ser usado agora.

Tem que ver juros, etc. Pedimos todas as informações, pedimos capacidade de endividamento da PMCG, se tem aval do governo federal porque aí os juros são mínimos, temos que ver tudo isso”, destaca.

Sobre a necessidade do pedido de recursos feito pelo município, levando em conta que durante o lançamento do projeto pela gestão municipal foi informado de que o modelo de construção exigiria o pagamento apenas no final da obra, o presidente explica.


“É exigência do tribunal de contas da união, que para fazer essas licitações desse tipo tem que ter um depósito garantindo que quem fizer o hospital tenha pelo menos uns 3 anos garantido do aluguel”, finaliza.

Assessoria de Imprensa do TOPS DO MS NEWS.