Marquinhos Trad encerrou outubro defendendo uma gestão transparente e um legislativo mais atuante.

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Marquinhos Trad encerrou outubro defendendo uma gestão transparente e um legislativo mais atuante.

omo parlamentar, Marquinhos Trad mantém uma linha firme de defesa pela transparência na gestão pública, valorização do legislativo municipal e pela participação constante nas ações do Executivo

Entre as principais pautas debatidas em plenário neste mês, esteve o Projeto de Lei nº 11.972/2025, de autoria do vereador, que propunha a ampliação da transparência na divulgação das informações da folha de pagamento da Prefeitura. Apesar do mérito técnico e jurídico reconhecido nas comissões da Casa, o projeto não foi aprovado pela maioria dos vereadores, mas reacendeu um debate essencial sobre o direito da sociedade de acompanhar como os recursos públicos são aplicados.

Durante o mês, o vereador também se posicionou em defesa dos servidores municipais, especialmente os da área da educação. Ele reafirmou que qualquer medida que envolva mudanças salariais ou taxações deve vir acompanhada de valorização e negociação transparente.

Também votou favoravelmente ao Projeto de Lei nº 12.111/2025, que cria o Conselho Municipal dos Direitos das Pessoas LGBTQIA+, considerando a aprovação um avanço social e institucional para uma comunidade historicamente pouco acolhida pelo poder público.

Outras pautas incluíram a moção de repúdio às declarações ofensivas contra a senadora Tereza Cristina, além da cobrança pública pela coerência administrativa do Executivo. Durante a 62ª Sessão Ordinária, Marquinhos utilizou a tribuna para questionar o descumprimento de uma lei sancionada pela própria prefeita, que previa a parceria público-privada para execução da decoração natalina, e que resultaria na economia dos cofres públicos,  no entanto, mais uma vez contrariando o próprio discurso, o Executivo publicou no Diário Oficial a contratação direta de uma empresa para realizar o mesmo serviço.

Outro ponto de destaque foi a preocupação com a transferência da Escola Municipal Agrícola Arnaldo Estevão de Figueiredo para o Governo do Estado. Marquinhos Trad defendeu que decisões que afetam alunos, professores e famílias devem ser tomadas com diálogo, participação da comunidade escolar, e da câmara municipal, respeitando os princípios da gestão democrática na educação.

“Campo Grande precisa de um Legislativo que tenha autonomia, e seja respeitado para fiscalizar com responsabilidade e conhecimento técnico.”, concluiu o vereador.

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Assessoria de Imprensa do TOPS DO MS NEWS.